quinta-feira, 3 de maio de 2012

CINEMA- OS VINGADORES



É HORA DE CORRER AO CINEMA! 



Os Vingadores” tinha grandes chances de dar errado e, se tivesse sido feito há 15 anos, seria provavelmente um desastre narrativo e visual ou uma comédia escrachada. Um grupo de heróis composto por um soldado que veste uma bandeira dos EUA, um milionário arrogante, um deus nórdico, um arqueiro e uma supergostosa enfrentando alienígenas em plena luz do dia tem elementos suficientes para cair na galhofa. A esperada megaprodução da Marvel, no entanto, destrói qualquer expectativa negativa e coloca-se entre as melhores adaptações cinematográficas de uma história em quadrinhos.

O responsável pelo ato heroico é Joss Whedon. Fã assumido de HQ (e cultuado pela comunidade nerd por suas telesséries, “Buffy: A Caça-Vampiros” e “Firefly”), Whedon transformou em filme a experiência de folhear as aventuras protagonizadas pela superequipe da Marvel. O que não é exatamente uma surpresa afinal o próprio escritor já colaborou para a publicação da editora, em “Os Surpreendentes X-Men”. Temia-se, na verdade, sua habilidade como diretor – ele só havia dirigido um longa-metragem anteriormente, “Serenity” (2005) –, principalmente porque tratava-se de uma megaprodução de US$ 220 milhões e que reunia alguns dos maiores super-heróis da Marvel na mesma tela. 

“Os Vingadores”, no entanto, consegue preservar a mitologia que existe há décadas, mantém a personalidade de seus personagens e deve agradar tanto o leitor regular quanto aquele sujeito que só conheceu o Homem de Ferro pelo filme de 2008. Whedon cumpriu a cartilha básica das histórias em quadrinhos da editora americana: “todo herói Marvel, antes de se juntar a outro herói, deve lutar contra ele”. O cineasta mantém a tradição e a repete com cuidado: todos os combates entre os personagens são coerentes e têm um sentido – diferente do que acontecia em “X-Men Origens: Wolverine” (2009), por exemplo, onde as lutas eram vazios exibicionismos visuais e pirotécnicos.

A trama, na teoria, é econômica: Loki (Tom Hiddleston) planeja vingar-se dos acontecimentos vistos em “Thor” (2011) e realiza uma aliança com uma raça alienígena para destruir a Terra. Para impedir a catástrofe, o líder da agência secreta S.H.I.E.L.D. Nick Fury (Samuel L. Jackson) convoca os super-humanos para formar um time e enfrentar a ameaça. E é só. Mas é uma simplicidade recheada com uma boa interação entre os integrantes. Cada personagem tem seu ponto de vista defendido e uma motivação que, se não chega a ser complexa e profunda, também não o transforma em mero enfeite. As discussões entre eles funcionam e é interessante ver como a equipe é formada vagarosamente, aproveitando cada conflito para solidificar a personalidade de cada um. 

Como já não era nenhuma surpresa, Robert Downey Jr. rouba a cena e ilumina o cinema cada vez que aparece, principalmente quando interage com Chris Evans e Mark Ruffalo. Os dois, por sinal, também merecem destaque. Evans, que já havia surpreendido pela performance e carisma em “Capitão América – O Primeiro Vingador” (2011), não se deixa ser engolido pelo magnetismo de Downey Jr. e, na hora certa, convence como o líder natural do grupo. E Ruffalo consegue transformar em natural sua interpretação como Bruce Banner/Hulk e é possível que o público nem perceba que o personagem foi feito por outro ator no filme de 2008 (Edward Norton).

Scarlett Johansson (Viúva Negra) e Jeremy Renner (Gavião Arqueiro) também ganham seu espaço, ainda que sejam coadjuvantes. E Tom Hiddleston mais uma vez dá profundidade a Loki – apesar de sua motivação forçada – e o personagem ganha uma nova habilidade para fazer jus à fama de “deus da trapaça”. 

No entanto o grande herói, mesmo, foi Whedon, que não apenas soube orquestrar as estrelas que tinha disponíveis, mas também realizou uma direção segura, e até brincou com as linguagens e estéticas cinematográficas e dos quadrinhos. Vai ter fã chorando de emoção com o delicioso plano-sequência durante a épica batalha final: por meio de recursos digitais, o diretor visita com sua câmera em movimentos impossíveis cada herói em ação. 

A segurança de Whedon lhe garantiu inclusive outras brincadeiras visuais, como quando a câmera tenta encontrar e focar em Thor, enquanto ele enfrenta os alienígenas. Ou mesmo na cena em que Stark e Banner, dois gênios de personalidade opostas, conversam com uma tela transparente dividindo seus rostos, como se estivessem olhando num espelho. O tranquilo Whedon diretor permitiu até que o Whedon roteirista arriscasse, com sucesso, transformar Hulk num alívio cômico – algo que não aconteceu nos filmes de 2003 e de 2008. Em vez de assustar, Hulk vai causar risos. Não, gargalhadas.  

“Os Vingadores” chega para confirmar uma tendência: ser nerd é legal. Durante uma cena, há uma divertida piada sobre colecionar cards de super-heróis. Noutra época, a brincadeira poderia até ridicularizar o ato nerd, mas no filme ele ganha uma importância fundamental (e exagerada se for levado à sério) para a história. É curioso pensar que filmes de super-heróis já foram piada em Hollywood – a ponto de uma produtora realizar o lendário filme de 1994 do Quarteto Fantástico nas coxas só para não perder os direitos sobre o título. 

Desde “X-Men”, em 2000, tudo mudou: a indústria, que passou a investir no “gênero”, e o público, que passou a aceitá-lo. É claro que para cada “Homem de Ferro” (2008) vinha um “Lanterna Verde” (2011), mas a adaptação aconteceu de forma rápida: para “X-Men”, Brian Singer deu uma cara mais de ficção-científica do que de HQ, os uniformes tinham que ser preto, pós-Matrix, e com tom mais realista – havia até uma piada sobre Wolverine e os colantes amarelos. Uma década depois, “X-Men: Primeira Classe” tornou-se o melhor filme da franquia e os uniformes eram justamente amarelos. E o público aceitou numa boa.

 O filme da superequipe da Marvel pousa nos cinemas como um triunfo bilateral: um ótimo filme e que deverá bater alguns recordes de bilheteria. “Os Vingadores” faz jus ao título: trata-se da vingança dos nerds.


quarta-feira, 2 de maio de 2012

Bolo Ben 10 com pasta americana






Haverá em Mairiporã, no dia 5 de maio de 2012, Baile dos Anos 60 ÀS 21:00 HORAS NO ROTARY de Mairiporã, VAMOS LEVAR A FAMÍLIA PARA ASSISTIR A UM BELO SHOW DE DANÇA E OUVIR MÚSICAS DA ÉPOCA, E AINDA AJUDAR A COMPRAR CADEIRA DE RODA, MULETAS E CADEIRA DE BANHO PARA EMPRESTAR PARA QUEM PRECISA. R$ 19,00 A ENTRADA, FALAR COM João Ferreira Lopes ou NEUSA 4604-4400 OU 9934-4442. Crianças até 10 anos não pagam a entrada. Se não puder ir Compre o ingresso para ajudar! Convide os amigos, o traje típico não é obrigatório.

Latinha de molho de tomate vira Porta lápis de cor, sucata, reciclagem

Encapei a latinha de molho de tomate com EVA, para meu filho guardar seus lápis de cor, ele adorou. O desenho do macaco tirei da internet. Beijinhos.






Haverá em Mairiporã, no dia 5 de maio de 2012, Baile dos Anos 60 ÀS 21:00 HORAS NO ROTARY de Mairiporã, VAMOS LEVAR A FAMÍLIA PARA ASSISTIR A UM BELO SHOW DE DANÇA E OUVIR MÚSICAS DA ÉPOCA, E AINDA AJUDAR A COMPRAR CADEIRA DE RODA, MULETAS E CADEIRA DE BANHO PARA EMPRESTAR PARA QUEM PRECISA. R$ 19,00 A ENTRADA, FALAR COM João Ferreira Lopes ou NEUSA 4604-4400 OU 9934-4442. Crianças até 10 anos não pagam a entrada. Se não puder ir Compre o ingresso para ajudar! Convide os amigos, o traje típico não é obrigatório.


terça-feira, 1 de maio de 2012

Porta treco da professora Ângela


Olá pessoal! Eu precisava de um porta objeto que fosse bem prático para deixar em cima da minha mesa, daí resolvi inventar, sabe que eu adorei, agora não perco mais nada, pois tudo fica muito visível. Foi fácil de fazer e muito barato também, além de rápido, está sendo muito útil. Usei EVA, cola quente, lata de "Nescau", fita de cetim. Beijinhos.








Deixo um convite:

Dia 5 de maio de 2012, às 21:00 horas, haverá o Baile dos anos 60 no Rotary, na cidade de Mairiporã (SP),  o convite custa R$19,00, crianças até 10 anos não pagam, o baile tem a finalidade de arrecadar dinheiro para comprar Muletas, Cadeiras de Banho e cadeiras de rodas para emprestar à população que precisa. Haverá apresentação de dança e Show com o cantor Celso Diniz.  Mesmo que você já tenha outro compromisso, compre o convite só para ajudar. Vendas com Neusa 11- 4604-4400   
     11-9934-4442  (vivo). Um grande abraço, agradeço desde já!